Com 1,3 milhões de habitantes, a Suazilândia passará a chamar-se eSwatini. A divulgação foi feita durante as celebrações de 50 anos da independência e foi anunciada pelo Rei Mswati III, que está no comando do país desde 1982.
Esta decisão revoltou parte da população, que alega ser mais importante virar a atenção para a fraca economia do pais. eSwatini é a última monarquia absolutista da África e, nos últimos anos, manifestantes têm pedido mudanças do regime para uma democracia.
Esta alteração implica mudanças de nome de algumas instituições. Adicionalmente, coloca-se a hipótese de rever e reescrever a Constituição.
O custo desta alteração de marca/nome é estimado em aproximadamente 6 milhões de dólares. Este cálculo foi feito com base no rendimento anual tributável e não tributável do país.
Por questões práticas e limitação de custos, o rei Mswati III manteve válidas as documentações que se referem ao antigo nome do país, incluindo qualquer acordo internacional ou contratos legais que se referem ao antigo nome (Swazilândia).
A Comissão de Turismo já fez seu rebranding e, como qualquer outra comissão de turismo, este passo é crucial visto que é a forma como o país se apresenta ao resto do mundo. A mesma entidade sugere que os estrangeiros se refiram ao país apenas como eSwatini, e não Swazilândia.
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